domingo, 23 de agosto de 2009


Com uma equipe de 30 integrantes e três viaturas, começou a funcionar em Canindé às 18h do dia 19/08, o Programa Ronda do Quarteirão. Segundo o comandante local do Ronda, Capitão Cavalcante, a cidade foi dividida em duas áreas estratégicas. Nos bairros Palestina, Alto Guaramiranga e adjacências, a cobertura será feita pela RD 1215 e o chamado poderá ser feito pelo celular 8766.1648. Já nos bairros Conj. Habitacional, Imaculada Conceição, Can, Canindezinho e adjacências, a cobertura será feita pela RD 1214 e o chamado poderá ser feito pelo celular 8766.1630. Ainda segundo o comandante, a equipe do Ronda também pode ser acionada gratuitamente pelo 190. De acordo com o comandante regional do Ronda do Quarteirão, Major Mendonça, o serviço à comunidade é prestado 24h com divisão de três turnos. Além disso, há uma terceira viatura que é o Ronda de fiscalização. «Não temos ponto fixo. Paramos no mínimo 15 minutos, para dar cobertura máxima. Nossa ação sistemática é vinculada ao espaço e ao tempo», afirma. «Todos os parceiros legítimos do município estão convocados para trabalhar conosco. Queremos uma integração total com a comunidade», finaliza.

RONDA DO QUARTEIRÃO CHEGA A CANINDÉ


Ao lado do prefeito Cláudio Pessoa, o governador Cid Gomes entregou à população de Canindé o Programa Ronda do Quarteirão. Inicialmente o trabalho será feito por três viaturas, uma que abrange os bairros Centro, São Mateus, Palestina e Alto Guaramiranga, e a outra que atende nos bairros Boa Vista, Bela Vista, São Francisco, Imaculada Conceição, Santa Clara, Santa Luzia, Canindezinho, Capitão Pedro Sampaio e Nossa Senhora das Graças, além de uma viatura que permanecerá de reserva. Os policiais do Ronda são treinados especialmente para atuar junto à comunidade e já estão trabalhando no patrulhamento das áreas.
Prestigiaram o evento deputados estaduais e federais, prefeitos e vereadores da região, secretários e assessores estaduais, além de convidados especiais que fizeram parte da comitiva de Cid Gomes.
Na mesma solenidade o governador assinou Ordem de Serviço para o asfaltamento da estrada que liga Canindé a Aratuba e ao Maciço de Baturité. A obra tem prazo de entrega de 540 dias, e está a cargo da Construtora Samaria.

Vamos achar GRAAAAAÇÇÇAAAA!!!

Pode rir!


Uma noite de encantamento. Assim se pode definir a festa de lançamento do livro intitulado «Histórias de nossa terra e de nossa gente», que o escritor Augusto Cesar Magalhães Pinto promoveu no dia 22 de agosto, no Palácio Maçônico de Canindé. O evento reuniu cerca de 400 convidados que prestigiaram a apresentação do segundo trabalho publicado pelo autor, que em 2003 apresentou ao público o livro «Viagem pela história de Canindé». Em sua publicação mais recente, César tomou o caminho da crônica humorística, brindando seus leitores com o que há de melhor da narrativa folclórica da terra de São Francisco. Para abrilhantar o acontecimento, ele fez questão de reunir no espaço do Palácio Maçônico o maior número possível dos personagens autênticos que desfilam pelas páginas do seu livro. Convidados especiais também compareceram, a exemplo do prefaciador do livro, escritor Clauder Arcanjo, um cearense de Santana do Acaraú que traz nas veias a corrente da inspiração que fez brotar famosos sonetos da verve do seu conterrâneo, Padre Antônio Tomaz. Clauder Arcanjo, engenheiro da Petrobrás que presta serviço nas terras potiguares, ressaltou em seu pronunciamento a importância do livro de César Magalhães como veículo da história presente de Canindé e seu povo. A apresentação do trabalho de César Magalhães teve também o pronunciamento de D. Mundinha Cruz, de Raíssa Magalhães, «Moreno» (personagem do livro) e, é claro, do autor que fez sinceros agradecimentos a todos os colaboradores. O radialista Tonico Marreiro conduziu a cerimônia. Um show a parte foi oferecido ao público por músicos da terra: Hildebrando do Acordeon, Chico Walter, Assis Vieira, Nádia, Jota Batista e o humorista Baru. O lançamento do livro de César Magalhães passa a constar nos anais da história canindeense como um momento de rara manisfestação cultural em Canindé. 

TOQUE DE ACOLHER

O projeto está dando certo. Chegou até a ser ameaçado de interrupção, por falta de apoio logístico. Como EU JÁ DISSE quando do lançamento do projeto, o mesmo não é de responsabilidade de um, dois ou três segmentos, é sim, de responsabilidade de todos nós, da sociedade como um todo e dos demais segmentos. Portanto, em vez de apontar culpados, o certo seria, sim, partir para ações e focar pontos que visem viabilizar a efetivação e sustentação do TOQUE DE ACOLHER dentro dos procedimentos programados. Acredito que não se pode apenas exigir que a Prefeitura Municipal, faça o dever de casa, é necessário que outras entidades tais como: CDL, Lions Club, as Igrejas, Católicas e Evangélicas, a Imprensa, Câmara Municipal, as Polícias Militar e Civil, dentre outras, inclusive os governos do Estado, Federal e até o setor Judiciário, onde, todos sabemos que existem verbas específicas para este molde de projetos. Só precisamos descobrir os caminhos para chegar até onde estão esses recursos.
Aliás, dia desses o secretário de Segurança do Estado deu uma entrevista onde alegava que dinheiro para este setor não falta no Ceará, o que falta são projetos, e disse ter devolvido ano passado quase um milhão de reais porque não tinha como usar, ou seja, alguma coisa aí tá desencaixada. Sem querer atuar como defensor da administração municipal é bom que se diga que a municipalidade já tem os seus inúmeros problemas para resolver, embora reconheçamos ser também de responsabilidade do Poder Municipal, contudo, não podemos exigir que ele sozinho arque com os ônus do projeto. É hora de juntos buscarmos fortalecer o TOQUE DE ACOLHER, para que ele tenha total êxito na sua execução. O programa beneficia toda a sociedade, pois se não cuidarmos de nossas crianças hoje, no futuro será bem mais complicado trabalhar o adulto infrator. O Toque de Acolher funciona sim, pois, diminui o vandalismo, a prostituição infantil, o uso de drogas lícitas e ilícitas por jovens, melhora a saúde dos jovens que vão dormir mais cedo, impõe limites onde os pais perderam a autoridade. Sinceramente, se o projeto não prosseguir por falta de apoio logístico é inadmissível. Tenho dito!

omo se não bastasse e como sempre acontece no Brasil varonil estamos vivendo mais um escândalo político nacional. Os recentes fatos ocorridos no Senado Federal e que mais uma vez só foram conhecidos graças ao importante papel da Imprensa que relata e mostra os acontecimentos vergonhosos praticados na política brasileira, fazem com que eu me sinto cansado, e pasmem, estou ficando com vontade de me alienar ao que acontece com o Brasil. Não bastasse os “anões do orçamento, o mensalão, os cartões corporativos, a compra de votos, corrupção dos correios, valerioduto, efeito Duda, dólares na cueca, sanguessugas, caixa 2, vampiros, suborno Genuíno, escândalo Palocce, grampos do Supremo e no TSE, dossiê, agora o escândalo do Senado com todas as suas impurezas”. E ainda tem gente que pra se defender faz pronunciamento culpando a Imprensa por tudo que está acontecendo. O ex-presidente Collor criticou o papel da imprensa em momentos de crise política ao defender José Sarney. O presidente Lula já criticou a imprensa dizendo que as manchetes só reproduzem notícias ruins.  E José Sarney disse que a imprensa amplificou a crise no senado. Ora, ora, pois, pois! Sinceramente, como Imprensa, ainda acredito, na força do povo que quando quer vai as ruas, pinta a cara, protesta, se rebela, e faz valer a democracia. Aliás, no Maranhão está sendo feito um movimento intitulado “ FORA SARNEY”, como Imprensa eu radicalizaria um pouco mais e faria uma campanha intitulada “PARA QUE SERVE O SENADO”? Esta custosíssima instituição não cumpre na verdade nenhuma função positiva na vida do nosso país. O senado não foi criado para ser uma instituição postiça, sem um lugar legítimo na constituição do Estado brasileiro. Mas claro que enquanto a correlação de forças for a atual, não há como extinguir o Senado. Mas, para conseguir uma correlação de forças favorável, é indispensável demonstrar a inutilidade neste momento da instituição. Ano que vem tem eleição para o Senado e outros cargos federais, como presidente da república e deputado federal. E não duvidem, eles virão na maior “cara de pau” pedir o nosso voto e aí podemos mostrar a nossa força, como cidadão, como Imprensa, como Jornalista, enfim, a força do voto ... Se não pudermos extinguir pela força de nossa vontade, transformada em Lei, podemos fazê-lo pela força de nossa vontade transformada em voto consciente. 

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Ronda do Quarteirão será implantado no CRATO


O governador Cid Gomes lança às 18 horas, desta terça-feira (4) , o programa Ronda do Quarteirão no município do Crato, Região do Cariri. A entrega dos equipamentos bem como a apresentação do efetivo policial acontece na Praça Dona Ceicinha, naquele município. No Crato, o programa vai beneficiar uma população estimada em mais de 100 mil habitantes. Este é o segundo município da região contemplado com o policiamento comunitário, o primeiro foi Juazeiro do Norte. A próxima cidade a contar com o Ronda do Quarteirão será Barbalha.
Além do Crato, o Ronda do Quarteirão já está implantado em Juazeiro do Norte, Sobral, Fortaleza, Pacatuba, Aquiraz, Itaitinga, Caucaia, Maracanaú, Eusébio, Maranguape. Até o fim deste ano, será levado também para os municípios de Itapipoca, Crateús, 
Canindé, Iguatu, Quixadá, Barbalha, e Cascavel.  Sinceramente, não dá pra entender a demora do programa pra chegar a Canindé. Ficamos a 120km da capital, será que é por isso que o governador já vem adiando pela terceira vez a vinda do programa ? ou será que é por causa de São Francisco o "nosso" Santo protetor? perguntar não ofende...

Para que fomos à lua?

No dia 20 de julho fez exatamente 40 anos que o homem foi à Lua. Desde o acontecimento dessa façanha, pessoas daquela geração e da geração presente ainda põem em dúvida se o feito foi verdadeiro ou fantasioso. Neste pequeno comentário, fico a favor de que eles foram mesmo lá. A pergunta, no entanto, é a seguinte: o que foi o homem fazer na Lua? Sabe-se, todavia, que a cobiça de pisar no nosso satélite natural deveu-se a uma ferrenha queda de braço entre americanos e russos. Nessa disputa, os russos estiveram muito tempo à frente dos ianques. Já em 1957, a União Soviética lança o Sputinick 1, primeiro satélite artificial lançado ao espaço. Também foi um russo, Yuri Gagárin, o primeiro homem a orbitar ao retor da terra, a bordo do satélite Vostok 1, no dia 12 de abril de 1961. Nesse caso, os americanos não poderiam ficar atrás. Foi então desencadeada uma espécie de faroeste estelar. Superar o feito dos russos, nada melhor do que botar o homem na Lua. A missão envolveu várias etapas, até que, no dia 20 de julho de 1969, levados na Apolo 11, Armstron, seguido por Aldrin, marcaram o solo lunar com o rastro de suas botas. Collins, o terceiro astronauta, ficou em órbida, aguardando a volta dos companheiros que permaneceram algum tempo sobre a superpície inóspita de um outro mundo, onde deram algum saltos e fincaram uma tela de alumínio e a bandeira do Tio Sam. Mas a missão não terminou aí. Depois deles, outros astronautas americanos também pousaram na Lua. O saldo científico dessa aventura resultou em quase nada. Marcou irreversivelmente foi a cabeça dos astronautas. Após voltarem ao ambiente hospitaleiro da Terra, um deles fundou uma religião, outro virou pastor, outro mais saiu em busca dos destroços da arca de Noé, e Aldrin, um dos astronautas mais famosos do projeto, virou papudinho. Precisou de tratamento para deixar o alcoolismo. Armstrong, o pioneiro, isolou-se em sua fazenda em Ohio e hoje corre légua para não dar entrevistas. E houve o caso escandaloso de James Irwin, o astronauta que levou 400 selos para a Lua -- sem participar à Nasa -- os quais trouxe de volta para vender como relíquia. O contrabando foi descoberto e a tripulação inteira foi afastada e punida. O passeio dos americanos no deserto lunar custou em torno de vinte e cinco bilhões de dólares e envolveu mais de 400 mil pessoas. Da Lua, os astronautas trouxeram apenas algumas rochas que hoje são peças de museu. Em troca, os astronautas deixaram três jipes, seis bandeiras dos EUA e equipamentos de TV abandonados sobre a superfície até então imaculada da Lua. Ah, sim, também as pegadas que deverão perdurar por milhões de anos, devido a ausência de erosão. O momento em que o homem pela primeira vez pisou na Lua foi visto ao vivo por mais de 500 milhões de pessoas. Acho mesmo que esse feito notável devia ter sido retardado para os dias de hoje. Pelo menos o acontecimento seria acompanhado no mundo todo através da TV de alta fidelidade. Seria uma boa opção principalmente para o telespectador brasileiro, já tão enfastiado com Gugu, Faustão e Cia. Certamente assistiríamos a um contato ao vivo por celular entre o astronauta na Lua e Obama aqui na Terra. Pondo as coisas na balança, ainda calculo que a aventura de Colombo, a bordo de uma caravela tangida pelos vento, foi muito mais proveitosa. Corajosamente, o navegador genovês, partindo da Espanha e se aventurando pelo oceano desconhecido,  descobriu a América, de onde, cerca de 500 anos depois, o poderoso foguete Saturno 5 partiria projetando os astronautas americanos à Lua, onde não descobriram nada além da insignificância do homem perante o Universo.

NOITE DE AUTÓGRAFO


Está previsto para o dia 23 de agosto o lançamento do livro “Histórias de nossa terra e de nossa gente”, de autoria do escritor canindeense Augusto Cesar Magalhães Pinto (foto). O volume reúne crônicas humorísticas, com fatos folclóricos garimpados ao longo do tempo pelo autor e contados aos seus leitores no melhor estilo do gênero. Ilustrada pelo traço seguro do chargista Jardel Crisóstomo, a publicação traz prefácio assinado pelo escritor dr. Clauder Arcanjo. Já as orelhas do livro trazem a rubrica de Silvio R. Santos. O evento literário ocorrerá no Palácio Maçônico de Canindé, prometendo congregar naquele espaço entusiastas da cultura local e admiradores do trabalho de Augusto Cesar, que regularmente, com sua verve autêntica, assina uma página neste informativo. De antemão, o autor não esconde seu reconhecimento à estima do prefeito Júnior Tavares, que deu seu irrestrito apoio na publicação do livro. (Pedro Paulo Paulino)