domingo, 16 de outubro de 2011

Um fato inusitado de macumba


A índia Marinei dos Santos Rodrigues 51 anos, morreu de cancer e foi criada a maior confusão na Rua do Sarampo no Município de Camacan em BAturite.

A filha da defunta, Marileide Dias Conceição, 30 anos, achou que os vizinhos fizeram obra de magia negra (macumba) para matar sua mãe. Ela então resolveu dar o troco.

Enquanto acontecia o velório, ela expulsou as pessoas que velavam o corpo, fez uma lista com os nomes dos moradores em uma folha de papel, junto com uma moeda de R$ 0,50 centavos, colocou dentro da boca da mãe morta e fechou o caixão para sepultamento.

Quando as pessoas foram informadas que Marileide teria revelado que seus nomes teriam sido colocados na boca da defunta e sepultado, eles começaram entrar em pânico criando um clima de muita intranquilidade e desespero naquela rua.

Ana Claudia Oliveira Couto 34 anos, disse que não quer seu nome dentro da boca de uma pessoa que já morreu e pediu urgência na exumação do corpo, Lindélia de Jesus Oliveira, 32, disse querer providências por parte das autoridades, para que estas providenciassem exumar o corpo e tirar seu nome de dentro da boca da mulher.

Enquanto uma parte dos moradores foram até a delegacia, pedir a exumação do cadáver, outra procurava por Marileide, temendo pela segurança dela por causa da grande fúria por parte da população da rua, alguns moradores a levaram para a delegacia, chegando ao complexo policial uma entidade demoníaca se apossou de Marileide se manifestando por três vezes.

A entidade foi expulsa por um policial da PM que é pastor evangélico da cidade de Itabuna e estava de serviço.

Após sair do transe a mulher confessou aos policiais que teria mesmo colocado os nomes de pelo menos 10 pessoas da sua rua na boca da sua mãe antes de sepulta-la, pelo fato delas terem feito uma macumba que resultou na morte da sua mãe.

As autoridades ficaram de acionar a justiça da comarca de Camacan para que esta autorize a exumação do corpo no decorrer desta semana. o delegado João Mendes Neto, disse que não se tratar de um fato policial e não se pode fazer a exumação do cadáver por crendice. Ele sugeriu que as pessoas procurassem o poder judiciário