domingo, 22 de março de 2009

O carnaval passou. As chuvas de março chegaram trazendo alegria e satisfação ao homem do campo. O momento é de expectativa para a boa semente que foi plantada. Aguarda-se uma colheita satisfatória em todos os sentidos e aspectos. Apesar das dificuldades, dos ventos que sopram o contrário, das crises financeiras que assolam o mundo, ainda assim, aguardam-se dias melhores. É momento de dar as mãos, de proclamarmos boas notícias, de fazer figa, torcer para que as coisas tomem o rumo certo e desejado em todas as esferas. É tempo de pedir a Deus que alcance o coração dos homens que dirigem o mundo, os países e as cidades que eles concretizem os sonhos idealizados e prometidos, que cumpram suas palavras e realizem a difícil de tarefa de retorno a rota do desenvolvimento e crescimento.  Como brasileiros é necessário que acreditemos sempre. Dados de uma pesquisa divulgados recentemente diz que: O povo brasileiro espera uma vida melhor nos próximos cinco anos. O otimismo é tanto que nos fez  líder mundial em expectativa de felicidade. É o que mostra pesquisa da Fundação Getulio Vargas (FGV). 
O estudo foi realizado com 150 mil pessoas em 132 países. Para tanto, a FGV utilizou o banco de dados do Gallup World Poll. Na pesquisa, por meio de entrevistas, as pessoas pontuaram entre zero e dez a satisfação esperada para daqui a cinco anos. A nota média da população brasileira para felicidade futura foi 8,78 - a maior entre os países pesquisados. Logo em seguida está a Venezuela (8,52) e a Dinamarca (8,51). Realizada entre os jovens, a pesquisa mostra também que os brasileiros são os mais otimistas. Vale aqui utilizar uma famosa fábula de La Fontaine.
O brasileiro está mais para cigarra do que para formiga.
A cigarra é um ser individualista e otimista em relação ao futuro e a formiga é um ser trabalhador e coletivo. Corremos um risco [de ser cigarra] se o país não fizer o dever de casa e não investir no futuro. 

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