sexta-feira, 10 de julho de 2009

UM PAÍS CHAMADO VERGONHA


 Eu só ainda não queimei o meu título de eleitor, porque isso é crime federal; mas que vontade eu tenho. Falo isso, indignado com a bandalheira pelo que passa por Congresso Nacional. Eu gostaria de ter nascido em um país que fosse realmente democrático, onde ninguém, é obrigado a votar e depois se sentir culpado pelos escândalos que se sucedem sucessivamente, sem cessar, na “casa do povo”.
        Voltando ao assunto em epígrafe; se eu fosse o Sarney, criava vergonha na cara e renunciava o mandato de Senador da República e mandava a filha dele Roseana Sarney entregar o governo do Maranhão ao seu pior adversário. O senhor Sarney, foi um mau presidente e está sendo um péssimo senador. Não existe nada pior para um país necessitado de quase tudo; como um mau político. Infelizmente, os nossos senadores envergonham o nosso país no exterior. Quisera eu, que os políticos nos enchessem de orgulho, como fazem os nossos jogadores de futebol; que são admirados e venerados como deuses nos outros países. Os partidos políticos, são todos, “farinha do mesmo saco”.  “É o jogo do toma lá, dá cá”. “Livra o meu, que eu livro o teu”. E eles ainda fazem questão de falar descaradamente: “to pouco me lixando para opinião publica”, (que falta faz um jaula). O presidente Lula ainda fica passando a mão na cabeça deles, apenas pensando no SIM, SENHOR! Na hora do voto em plenário. Aliás, para que serve partido político? Alguém sabe me responder e convencer?  

Valdeci Gois Almeida - leitor do jornal DMM

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